A liberdade de brincar não deve ser confundida com a homofobia, que nunca deve ser tratada como uma piada. Em Jardim (MS), Luiz Miguel Faria Nascimento, genro da prefeita Clediane Matzenbacher (PP), candidata à reeleição, foi alvo de comentários homofóbicos feitos pelo presidente municipal do PSDB, Mano Escobar.
Mano, que atualmente ocupa o cargo de diretor regional da Agesul em Jardim, publicou um vídeo onde se refere a Luiz Miguel de maneira pejorativa, chamando-o de “noro”, um termo depreciativo para “genro”.
No início da noite de sábado (5), Luiz e seu companheiro, Gilson Roque Matzenbacher Filho, filho da prefeita, estavam em um carro passando pela vila Santa Teresa, quando foram fechados por três veículos, um dos quais era dirigido por Mano Escobar. Após uma discussão de cunho político, cada um seguiu seu caminho.
Posteriormente, Mano gravou um vídeo para justificar o incidente, que foi registrado por câmeras. Nele, ele acusa o grupo da prefeita de manter o comitê aberto na noite de sábado e, em seguida, utiliza o termo homofóbico “noro” ao se referir a Luiz Miguel.
A liberdade de brincar não deve ser confundida com a homofobia, que nunca deve ser tratada como uma piada. Em Jardim (MS), Luiz Miguel Faria Nascimento, genro da prefeita Clediane Matzenbacher (PP), candidata à reeleição, foi alvo de comentários homofóbicos feitos pelo presidente municipal do PSDB, Mano Escobar.
Mano, que atualmente ocupa o cargo de diretor regional da Agesul em Jardim, publicou um vídeo onde se refere a Luiz Miguel de maneira pejorativa, chamando-o de “noro”, um termo depreciativo para “genro”.
No início da noite de sábado (5), Luiz e seu companheiro, Gilson Roque Matzenbacher Filho, filho da prefeita, estavam em um carro passando pela vila Santa Teresa, quando foram fechados por três veículos, um dos quais era dirigido por Mano Escobar. Após uma discussão de cunho político, cada um seguiu seu caminho.
Posteriormente, Mano gravou um vídeo para justificar o incidente, que foi registrado por câmeras. Nele, ele acusa o grupo da prefeita de manter o comitê aberto na noite de sábado e, em seguida, utiliza o termo homofóbico “noro” ao se referir a Luiz Miguel.
