Pela primeira vez em quase três décadas, o Brasil verá um eclipse solar neste sábado (14). O eclipse solar anular, poderá ser visto a partir das 15h43 minutos em Mato Grosso do Sul. A confirmação do horário foi publicado na página Time And Date. Outra oportunidade dessas nem está prevista para tão logo. No entanto, melhor não olhar diretamente para o céu na hora que rolar todo o babado.
Os Sul-mato-grossenses poderão apreciar o fenômeno de forma parcial. Já os Estados da região Norte e Nordeste poderão ver o eclipse de forma completa.
Conforme o Hit Site, a eclipse começará na parte da manhã e será observado primeiro na costa oeste dos Estados Unidos.
O Brasil será o último país a assistir ao fenômeno astronômico, no período da tarde, que deve ter uma duração de duas horas. O ponto máximo terá cerca de cinco minutos.
Aqueles que pretendem acompanhar o evento experimentarão várias fases. Primeiro, quando a lua começar a passar na frente do sol, criará um eclipse parcial em forma de meia-lua, fazendo parecer que a lua está dando uma mordida na nossa estrela. Uma hora e 20 minutos após o início do eclipse parcial, a lua se moverá diretamente na frente do sol, criando o anel de fogo (também chamado de anularidade).
Dependendo da sua localização ao longo do caminho, esta fase durará entre um e cinco minutos.
A recomendação é para não olhar diretamente para o Sol no momento do fenômeno. Um eclipse solar só pode ser observado com óculos específicos para a visualização do fenômeno, filtro especial ou olhando para o reflexo do Sol. Nada de usar placas de raio-x, filmes fotográficos, celulares ou outros artefatos.O último eclipse anular do Sol ocorreu em junho de 2021, mas não foi visível do Brasil.
O próximo fenômeno deste tipo ocorrerá em 02 de outubro de 2024, mas será visto no extremo sul da América do Sul e em áreas no oceano Pacífico.O alinhamento de Lua, Terra e Sol volta a surgir no céu em 17 de fevereiro de 2026, mas só será visível praticamente na Antártica.
Ah e quem perder, em 6 de fevereiro de 2027, ele poderá ser visto só lá no Chuí, no sul do Rio Grande do Sul.