O Campão Cultural promete agitar Campo Grande de 27 a 30 de março e de 04 a 06 de abril com uma programação intensa e diversificada. Espalhadas por diversos locais da capital de Mato Grosso do Sul, as atrações artísticas vão proporcionar experiências inesquecíveis aos moradores da região.
Um dos destaques do festival é o Circuito Comunidades, que busca democratizar o acesso às atrações culturais. Espetáculos e shows serão realizados em várias comunidades distantes do centro da cidade, garantindo que todos tenham a oportunidade de aproveitar a riqueza cultural do evento. Este ano, as apresentações acontecerão no Parque Tarsila do Amaral, no Poliesportivo Mamede Assem José, na Vila Almeida, no Complexo Poliesportivo do Parque Ayrton Sena, no Aero Rancho e no Complexo Poliesportivo do Parque Jacques da Luz, nas Moreninhas.
Zito Ferrari, diretor da Difusão Cultural da FCMS, explica que o Circuito Comunidades foi criado para atender a comunidade e promover a descentralização da cultura. “Quando propomos algum festival, centralizamos muito no centro da cidade. Queremos levar a cultura e os artistas onde o povo está, atendendo toda a comunidade campo-grandense.”
Eduardo Mendes, diretor presidente da FCMS, reforça a importância do Circuito Comunidades: “Levar espetáculos de teatro, dança, música e outras linguagens artísticas para as comunidades mais distantes do centro é garantir que todos os campo-grandenses tenham acesso à riqueza cultural que o festival oferece.”
Com uma programação variada, o Circuito Comunidades vai apresentar intervenções de grafite, espetáculos de circo, teatro, dança e shows de música. As atividades começarão na Vila Almeida, no dia 27 de março, e seguirão para outros locais nos dias seguintes. Entre os destaques estão o espetáculo de circo “Quem Não Sabe Faz ao Vivo”, o show de música “Jerry Espíndola 60 anos”, a intervenção de grafite com Rafael Vasconcelos e o espetáculo de dança “Deriva”.
O Campão Cultural é uma realização do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e Fundação de Cultura de MS (FCMS), com apoio da Prefeitura de Campo Grande, Universidade Estadual e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. A expectativa é de que o festival deixe um legado de inclusão e transformação social para toda a comunidade campo-grandense.