Recursos utilizados na época da Covid estão sob suspeita e na manhã desta quarta-feira (29), equipes do Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e Batalhão de Choque, cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão em Campo Grande e cidades do interior.
Entre os alvos estão o secretário adjunto de educação Edio Castro que foi preso e teria sido alvo de buscas o secretário adjunto Flavio Brito, ex-secretário de saúde do Estado. Além dele outros locais foram alvos e não há informações de todos os nomes, mas seriam pelo menos quatro prisões.
Uma das empresas alvo, a Maiorca Serviços de Saúde, recebeu aproximadamente R$ 11 milhões em recursos durante o período da pandemia por meio contratos com o Governo do Estado.
De acordo com as operação mira contratos estaduais na área da Saúde e a investigação mira contratos firmados durante a pandemia da Covid, relacionados à estrutura como as tendas utilizadas para desafogar os hospitais e unidades de Saúde.
Nenhum órgão do governo foi alvo de busca e o Governo do Estado deve emitir nota a imprensa ainda hoje.