Nesta segunda-feira (20), Donald Trump retoma a presidência dos Estados Unidos com um novo ânimo, após vencer as eleições de novembro de 2024, agora sem a influência de veteranos do Partido Republicano, ao contrário do seu primeiro mandato.
A cerimônia de posse em Washington contará apenas com aliados, como o argentino Javier Milei. Trump planeja assinar diversas ordens executivas logo no início, focando em políticas anti-imigratórias e tributárias que beneficiam os magnatas de seu governo.
Diferentemente de sua primeira gestão, onde buscou apoio dos mais experientes, Trump agora governará de forma independente, sentindo-se legitimado por sua vitória expressiva sobre Kamala Harris.
Durante a cerimônia, ele quebrou o protocolo ao convidar diretamente líderes de países como Argentina, Itália e Hungria, além de figuras de partidos ultraconservadores europeus. No entanto, não convidou líderes como Ursula von der Leyen, Vladimir Putin e Kim Jong-un.
Figuras proeminentes do Vale do Silício, como Elon Musk e Jeff Bezos, também estarão presentes. Trump deverá assinar ordens executivas que incluem a declaração da imigração ilegal como emergência nacional, possibilitando o uso de fundos militares para a construção de um muro na fronteira com o México.
Com uma agenda focada em medidas radicais, Trump promete um governo marcado por sua visão superconservadora, dando início a um novo capítulo na política americana.