Em uma manhã marcada por tensão no Fórum de Campo Grande, Christian Campoçano, réu pela morte e estupro da enteada Sophia Ocampo, prestou seu depoimento nesta quinta-feira (5). Com uma voz calma e sem demonstrar exaltação, ele negou as acusações de agrediu a menina, desafiando as alegações que surgiram durante o processo.
“Eu não dava banho nas crianças, só na Estela, pois a Sophia e o Yuri já tomavam banho sozinhos. Eu só lavava o cabelo. Nunca tive intenção nenhuma de fazer tal coisa, eu não queria trocar fralda da Sophia e nem dar banho. Justamente para não falarem isso, porque eu não sou o pai dela”, afirmou Christian, dirigindo-se ao júri composto por três mulheres e quatro homens. Sua declaração foi marcada por uma frieza que chamou a atenção de todos os presentes.
Embora tenha reconhecido que em algumas ocasiões corrigiu a menina, confessando ter agredido-a, Christian se defendeu ao afirmar que não era uma pessoa violenta. Ele também negou qualquer tipo de abuso físico ou psicológico, tanto contra Sophia quanto contra sua mãe, Sthefanie de Jesus.
Christian relatou ao juiz Aluízio de Oliveira que no dia anterior à morte de Sophia, a menina apresentou sintomas de febre. “Ela teve um momento de febre quando eu dei o analgésico pra ela e depois ela vomitou. Eu avisei a Sthefanie que a Sophia estava passando mal, porque tinha uma UBS na frente de casa, mas como uma vez que eu fui levar ela, me barraram por não ter grau de parentesco, dessa vez eu nem tentei”, explicou.
O julgamento de Christian e de Sthefanie, que também enfrenta acusações ligadas ao caso, continua a atrair a atenção da sociedade, que aguarda um desfecho que traga justiça à memória de Sophia Ocampo, cuja morte em janeiro de 2023 chocou a comunidade. O depoimento de Christian marca o início dos trabalhos no tribunal, que prometem revelar mais detalhes sobre a trágica história da menina.
Em uma manhã marcada por tensão no Fórum de Campo Grande, Christian Campoçano, réu pela morte e estupro da enteada Sophia Ocampo, prestou seu depoimento nesta quinta-feira (5). Com uma voz calma e sem demonstrar exaltação, ele negou as acusações de agrediu a menina, desafiando as alegações que surgiram durante o processo.
“Eu não dava banho nas crianças, só na Estela, pois a Sophia e o Yuri já tomavam banho sozinhos. Eu só lavava o cabelo. Nunca tive intenção nenhuma de fazer tal coisa, eu não queria trocar fralda da Sophia e nem dar banho. Justamente para não falarem isso, porque eu não sou o pai dela”, afirmou Christian, dirigindo-se ao júri composto por três mulheres e quatro homens. Sua declaração foi marcada por uma frieza que chamou a atenção de todos os presentes.
Embora tenha reconhecido que em algumas ocasiões corrigiu a menina, confessando ter agredido-a, Christian se defendeu ao afirmar que não era uma pessoa violenta. Ele também negou qualquer tipo de abuso físico ou psicológico, tanto contra Sophia quanto contra sua mãe, Sthefanie de Jesus.
Christian relatou ao juiz Aluízio de Oliveira que no dia anterior à morte de Sophia, a menina apresentou sintomas de febre. “Ela teve um momento de febre quando eu dei o analgésico pra ela e depois ela vomitou. Eu avisei a Sthefanie que a Sophia estava passando mal, porque tinha uma UBS na frente de casa, mas como uma vez que eu fui levar ela, me barraram por não ter grau de parentesco, dessa vez eu nem tentei”, explicou.
O julgamento de Christian e de Sthefanie, que também enfrenta acusações ligadas ao caso, continua a atrair a atenção da sociedade, que aguarda um desfecho que traga justiça à memória de Sophia Ocampo, cuja morte em janeiro de 2023 chocou a comunidade. O depoimento de Christian marca o início dos trabalhos no tribunal, que prometem revelar mais detalhes sobre a trágica história da menina.